A Nascente - oferta grátis.
Pedro Luis Ribeiro, responsável pela tradução do texto A Nascente, oferece por meu intermédio, gratuitamente, alguns exemplares desta obra clássica de Ayn Rand para os leitores deste blogue.
Reproduzo a seguir uma nota do Pedro e uma resenha do livro para despertar interesse.
Os interessados devem manifestar-se pelo e-mail jwsjbr@gmail.com , anotando nome e endereço. Os livros poderão serão entregues por portador ou retirados com Alessandra, no seguinte endereço:
310 Rua dos Três Irmãos
Sao Paulo SP
05615-190
Tel 3512-7004
Jorge
Nota do Tradutor
O livro é para quem gosta muito de ler, extenso e complexo. Até hoje, tanto Atlas Shrugged como esse, são leituras obrigatórias nas boas escolas americanas. Embora o cerne do objetivismo não tenha “pegado” a gente vê idéias da Ayn Rand nos pensadores políticos liberais de hoje. Meu filho Fabio é objetivista roxo, e é um dos contribuidores do pensamento do Partido Novo.
Aqui vai um texto que traduzi: (Ha quem diga que o personagem principal foi inspirado em Frank Lloyd Wright).
The Fountainhead é um romance de 1943 da autora russo-americana Ayn Rand, seu primeiro grande sucesso literário. O protagonista do romance, Howard Roark, é um jovem arquiteto individualista que projeta edifícios modernistas e se recusa a comprometer-se com um estabelecimento arquitetônico que não quer aceitar inovações. Roark personifica o que Rand acreditava ser o homem ideal, e sua luta reflete a crença de Rand de que o individualismo é superior ao coletivismo.
Roark se opõe ao que ele chama de "funcionários de segunda mão", que valorizam a conformidade em detrimento da independência e da integridade. Estes incluem o ex-colega de classe de Roark, Peter Keating, que consegue seguir estilos populares, mas pede ajuda a Roark para problemas de design. Ellsworth Toohey, um crítico de arquitetura socialista que usa sua influência para promover sua agenda política e social, tenta destruir a carreira de Roark. A editora de tablóides Gail Wynand procura moldar a opinião popular; ele se torna amigo de Roark, depois o trai quando a opinião pública se volta em uma direção que ele não pode controlar. O personagem mais controverso do romance é o amante de Roark, Dominique Francon. Ela acredita que a não-conformidade não tem chance de vencer, então ela alterna entre ajudar Roark e trabalhar para prejudicá-lo. Críticas feministas condenaram o primeiro encontro sexual de Roark e Dominique, acusando Rand de endossar o estupro.
Doze editores rejeitaram o manuscrito antes que um editor da Bobbs-Merrill Company arriscasse seu emprego para publicá-lo. As opiniões dos revisores contemporâneos foram polarizadas. Alguns elogiaram o romance como um poderoso hino ao individualismo, enquanto outros o consideravam muito longo e sem personagens simpáticos. As vendas iniciais foram lentas, mas o livro ganhou seguidores de boca em boca e se tornou um best-seller. Mais de 6,5 milhões de cópias do The Fountainhead foram vendidas em todo o mundo e o livro foitraduzido para mais de 20 idiomas. O romance atraiu um novo público para Rand e teve uma influência duradoura, especialmente entre arquitetos, conservadores americanos e libertários de direita.
O romance foi adaptado em outros meios de comunicação várias vezes. Uma versão ilustrada foi publicada em jornais em 1945. A Warner Bros. produziu uma versão cinematográfica em 1949; Rand escreveu o roteiro e Gary Cooper interpretou Roark. Os críticos criticaram o filme, que não recuperou seu orçamento; vários diretores e escritores consideraram o desenvolvimento de uma nova adaptação cinematográfica. Em 2014, o diretor teatral belga Ivo van Hove criou uma adaptação para o palco, que recebeu principalmente críticas positivas.
Obrigado
Pedro
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