A mal-dita injustiça social.
Não sei de onde tirei a ideia de que rir é uma forma de chorar. Dizem que ambas movem os mesmos músculos. Elas são similares como demonstração de um sentimento. O que permitiria, como costumamos dizer, “chorar de tanto rir”. Fato este que acontece, por exemplo, quando vejo os defensores da pretendida “ justiça social” morrendo de inveja dos bem sucedidos na vida.
Inveja que se manifesta nas suas infundadas críticas às causas da lamentável e gritante desigualdade social. Reação que só pode ter fundamento no desconhecimento real das suas causas.
A fim de elucidar, olhemos os gráficos abaixo, eles retratam com eloquência a realidade brasileira. São dados para rir de tanto chorar. Neles estão estampadas as razões da nossa mal-dita injustiça social.
É um registro que mostra os desacertos do crescente socialismo da nossa administração pública.
O nosso empobrecimento nos últimos decênios e a consequente desigualdade socioeconômica, são deveras desoladoras. Dá pena do nosso Brasil.
Acho que até os socialistas ( os honestos, evidentemente) ficarão envergonhados ao tomar conhecimento das consequências das suas ideias equivocadas.
Nem eles, que transformaram a inveja, um dos sete capitais, na virtuosa “justiça social", como bem definiu Thomas Sowell, terão coragem de repetir os conhecidos chavões críticos “daselites”.
É irrefutável que a verdadeira razão das nossas mazelas, não é a ganância dos ricos, dos empresários e dos bem sucedidos. A falácia socialista é desmascarada diante dos olhos de quem vê na desumana nomenclatura que explora o pais, estampada nesses gráficos.
Se há razão para inveja, ela deveria voltar-se contra aqueles que mamam nas tetas do governo e não contra os que criam empregos. São eles, os beneficiários da nomenclatura, que ,em defesa dos seus interesses mesquinhos, são contra a privatização, a desburocratização, o equilíbrio do orçamento, a segurança jurídica e o combate ao crime.
A ganância dos membros da nomenclatura é igual à de todos os que detém qualquer tipo de poder. Tenha visto a maneira como defendem com unhas e dentes o seu bocado.
A exemplo da falida União Soviética, nós nos dividimos em duas classes: a nomenclatura ( o governo e os seus parasitas, os incluídos ) e o povo ( trabalhadores, os excluídos do poder ). Como lá, cá também esta é a desigualdade que deve ser diminuída. Lá ela caiu com a revolta das suas vítimas. Aqui também chegará o dia que as vítimas dirão um não a essa mal-dita injustiça social eliminando a nomenclatura.
Olhem os gráficos abaixo com olhos de quem quer ver para identificar e entenda as razões dos liberais defenderem o “ estado minimo ”.
Sao Paulo, 20 de outubro fe 2024.
Jorge Wilson Simeira Jacob